sábado, 17 de outubro de 2015

Cheque Compensado Antes da Data

Você sabia que apresentar cheque pré-datado antecipadamente gera dano moral?

É o que diz a Súmula 370 do Superior Tribunal de Justiça. Quem apresentar o cheque antes da data poderá ser condenado a indenizar pelos danos causados, isto porque quem emite um cheque se programa para manter o valor em conta nas datas aprazadas.



VINÍCIUS MARCH ADVOCACIA
Direitos do Consumidor - Indenizações por Danos Morais e Materiais
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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Nome Negativado Indevidamente



SEU NOME FOI NEGATIVADO INDEVIDAMENTE NO SCPC OU SERASA?
Você tem direito a uma indenização por danos morais, além da declaração de inexigibilidade do débito e da retirada do seu nome dos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito.
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sábado, 6 de junho de 2015

Negativação Indevida NET Embratel

Empresa de telefonia é condenada a indenizar consumidores por negativação indevida, conforme alguns julgados recentes abaixo:

1014213-27.2014.8.26.0576   Apelação / Indenização por Dano Moral    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Luis Mario Galbetti
Comarca: São José do Rio Preto
Órgão julgador: 7ª Câmara de Direito Privado
Data do julgamento: 01/06/2015
Data de registro: 01/06/2015
Ementa: Apelação – Declaratória de inexigibilidade de débito cumulada com indenização por danos morais – Insurgência de ambas as partes – Dano moral por inscrição indevida no cadastro de inadimplentes considerado in re ipsa, não sendo necessária a demonstração de efetivo prejuízo para sua caracterização – Redução do quantum indenizatório de R$ 14.480,00 para R$ 10.000,00 que é adequada ao caso concreto e está em consonância com a jurisprudência deste Tribunal – Honorários advocatícios majorados de 10% para 20% do valor da condenação – Termo inicial dos juros que devem fluir do evento danoso (Súmula 54 do STJ) – Correção monetária devida da fixação (Súmula 362 do STJ) – Recursos parcialmente providos.

1060612-24.2013.8.26.0100   Apelação / Indenização por Dano Moral    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Miguel Brandi
Comarca: São Paulo
Órgão julgador: 7ª Câmara de Direito Privado
Data do julgamento: 28/05/2015
Data de registro: 28/05/2015
Ementa: RESPONSABILIDADE CIVIL – Dano moral – Contratação fraudulenta de serviços de telefonia – Fato que culminou na inclusão do nome do autor no cadastro de inadimplentes - Ação de falsários, com falha nos sistemas de controle da ré – Relação de consumo caracterizada - Vítima bystander - Art. 17 do CDC – Dano moral configurado – Quantum indenizatório – Majoração para R$ 9.000,00 – Observação quanto ao termo inicial de incidência dos juros de mora (Súmula 54 STJ) – Honorários advocatícios fixados em 10% sobre a condenação – Majoração incabível – Matéria de baixa complexidade e recorrente - Recurso do autor parcialmente provido.

0002388-50.2012.8.26.0002   Apelação / Prestação de Serviços    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Carlos Nunes
Comarca: São Paulo
Órgão julgador: 17ª Câmara Extraordinária de Direito Privado
Data do julgamento: 26/05/2015
Data de registro: 26/05/2015
Ementa: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS – Telefonia móvel – Ação declaratória de inexistência de débito cumulada com indenização por danos morais – Inclusão do nome do autor nos órgãos de proteção ao crédito, após pagamento do débito através de acordo – Débito inexistente, dano moral caracterizado – Apontamento indevido de valor junto aos órgãos de proteção ao crédito, que, por si só, é suficiente para gerar o direito à reparação do dano moral, que se presume existente ante as graves consequências que a medida provoca – Abalo de crédito – Indenização devida – Valor fixado em R$ 8.000,00 a título de reparação – Fixação compatível com as condições do autor-vítima e da ré - Recurso desprovido. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS – Fixação em 10% sobre o valor da condenação – Pretensão de majoração – Impossibilidade, considerando o trabalho do advogado, a natureza e a duração do feito, em atendimento ao art. 20, § 3º, do CPC - Recurso desprovido.

1023522-51.2014.8.26.0001   Apelação / Indenização por Dano Moral    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Marcia Dalla Déa Barone
Comarca: São Paulo
Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado
Data do julgamento: 21/05/2015
Data de registro: 22/05/2015
Ementa: Ação declaratória de inexigibilidade de débito, cumulada com indenização por danos morais e pedido de antecipação de tutela – Autor que teve seu nome inscrito nos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito – Apontamento indevido – Requerida que não demonstrou a prestação satisfatória de seus serviços – Inexigibilidade do débito - Danos morais caracterizados – Danos "in re ipsa" – Dever de indenizar – Indenização arbitrada em R$10.000,00 – Sucumbência carreada à requerida - Sentença de parcial procedência – Reforma parcial – Recurso provido.

Vinícius March Consultoria Jurídica
Direito do Consumidor - Ações Indenizatórias
R. Caquito, 247, sala 3, Penha, São Paulo/SP
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Nome Negativado Nextel / Nome Negativado Vivo / Nome Negativado Telefonica / Nome Negativado Claro / Nome Negativado OI / Nome Negativado TIM / Nome Negativado NET / Nome Negativado Embratel

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Negativação Indevida Claro

Claro é condenada a indenizar consumidores por negativação indevida, conforme alguns julgados recentes abaixo:

1004045-41.2014.8.26.0066   Apelação / Telefonia    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Sergio Alfieri
Comarca: Barretos
Órgão julgador: 27ª Câmara de Direito Privado
Data do julgamento: 02/06/2015
Data de registro: 03/06/2015
Ementa: APELAÇÃO - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. Linha de telefonia celular não adquirida. Cobrança indevida. Negativação do nome do autor no cadastro restritivo de crédito. Abalo moral presumido. Comprovação de que outra anotação existente nos órgãos de proteção ao crédito, referente a um segundo contrato da mesma operadora de telefonia celular, está sendo objeto de discussão judicial. Não incidência da Súmula nº 385 do C. STJ.Danos morais configurados. Majoração do valor de indenização a título de danos morais para o montante de R$ 10.000,00. Aplicação dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. Juros moratórios incidentes a partir da data do evento danoso. Responsabilidade extracontratual. Súmula nº 54 do C. STJ. RECURSO PROVIDO.

0001591-72.2014.8.26.0368   Apelação / Telefonia    Inteiro Teor    Dados sem formatação
Relator(a): Morais Pucci
Comarca: Monte Alto
Órgão julgador: 35ª Câmara de Direito Privado
Data do julgamento: 01/06/2015
Data de registro: 01/06/2015
Ementa: Ação declaratória de inexistência de débito cumulada com indenizatória por danos morais. Sentença de procedência. Apelação da companhia telefônica ré. Sociedade autora que é consumidora do serviço de telefonia prestado pela companhia ré, por ser sua destinatária final. Aplicação do CDC. Autora que incontroversamente desistiu do negócio firmado antes do vencimento do prazo de sete dias do período de reflexão. Ilegitimidade, pois, da cobrança das multas e dos valores referentes aos pacotes de serviços de telefonia e de comodato dos aparelhos celulares recebidos pela autora. Indevida comunicação de débito já pago, em nome da autora, aos órgãos de proteção ao crédito que revela, por si só, a ocorrência do dano moral, ainda que se trate de pessoa jurídica (Súmula n. 227 do STJ). Companhia telefônica ré, concessionária do serviço público de telecomunicações, que responde objetivamente pelos danos sofridos pelos usuários (art. art. 37, §6º da CRFB/88 e art. 14 do CDC). Redução do valor da indenização para R$ 8.000,00 (oito mil reais), valor suficiente para reparar o dano moral sofrido pela autora, sem ensejar seu enriquecimento sem causa. Apelação parcialmente provida.



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terça-feira, 14 de abril de 2015

Danos Morais Nome Negativado

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS - NOME NEGATIVADO -DANO MORAL PURO - INDENIZAÇÃO DEVIDA. A simples negativação indevida enseja dano moral e direito à indenização, independente de qualquer outra prova, porque neste caso é presumida a ofensa à honra e ao bom nome do cidadão. A indenização deve ser adequada a parâmetros de razoabilidade e proporcionalidade, para que, além de surtir efeito pedagógico, não implique enriquecimento sem causa do demandante.

(TJ-MG - AC: 10145110250985001 MG , Relator: Pereira da Silva, Data de Julgamento: 28/05/2013, Câmaras Cíveis / 10ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 07/06/2013)

quinta-feira, 5 de março de 2015

Intelig é condenada a indenizar consumidora

Uma consumidora que teve seu nome negativado indevidamente pela empresa de telefonia "Intelig" buscou o auxílio do advogado VINÍCIUS MARCH e ajuizou uma ação judicial em 03/06/2014, obtendo vitória, em sentença proferida em 04/12 do mesmo ano.

A empresa foi condenada a pagar a quantia de R$4.500,00, a título de indenização por danos morais. A empresa recorreu mas perdeu também em 2ª Instância (sentença foi mantida integralmente).

Fonte: www.tjsp.jus.br / processo 1024003-11.2014.8.26.0002 / Fórum Santo Amaro


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